Jisatsu no Otoko to Fumetsu no Baka:
O Homem Suicida e a Eterna Idiota.
- Parte Dois -
O sol do verão castiga aqueles que ousam
desafia-lo saindo de casa num dia pela manhã. "Você deveria estar
dormindo", ele diz. Eu não posso discordar, mas às vezes algumas coisas
simplesmente saem do nosso controle.
Atrás de mim, uma melodia constante e irritante era
cantarolada pela encarnação de todos os meus pesadelos.
Eu parei de caminhar. Minhas pernas protestavam, meu
estômago roncava, e, sinceramente, minha paciência chegou ao limite.
Eu não olhei para trás. Se olhasse, com certeza perderia o
controle e cometeria um assassinato ali mesmo.
— O
que você pensa que está fazendo? — eu ouvi os passos e a melodia logo atrás de
mim cessarem.
—
Hmm? Do que está falando?
—
Eu quero dizer, por que você está me seguindo? — eu apertei os punhos dentro
dos bolsos. Controle, respiração...
—
Ué, não posso? — a garota perguntou, inocentemente.
—
Mas é claro que não pode! — eu me virei bruscamente para trás, gritando e
cuspindo gotas de saliva no rosto dela. Ela fez uma cara de nojo em resposta. —
Pra começar, você destruiu meu Pepperoni! Isso é imperdoável! — eu contive uma
lágrima de escorrer do meu olho. — E olhe o que você me fez passar! Eu estou
aqui fora por sua culpa! Agora eu vou morrer assado e ensopado!
— Eu...
realmente acho que você devia escolher apenas um jeito para se cozinhar.
—
Não, espere... Por que eu estou aqui fora? Eu sou um homem morto, de qualquer
jeito... Sim, é isso... Eu sou um homem suicida! Morrer cozido ou de fome não
faz diferença...
—
Ah! Então você é um espírito, ou algo assim? — os olhos da garota estranhamente
brilharam, quase como se quisesse que eu estivesse biologicamente morto.
Na
verdade, agora que eu paro pra pensar... Essa garota nem mesmo deve existir.
Sim, ela é a representação de uma vida sem sentido, da fome e do calor do verão
entrando dentro do meu cérebro. Agora que eu me dei conta disso, ela certamente
irá desaparecer.
—
Vou pra casa... — eu dei meia volta e retornei, certo de que a distância até
uma loja de conveniência seria trabalhosa demais para valer a pena.
—
Espere, senhor espírito! Aonde você vai?
Eu
me virei para trás, fitando o rosto da garota que ainda insistia em me seguir.
— O
quê, você ainda está aqui? — eu me virei. Talvez ela não seja exatamente uma
alucinação minha, no fim das contas.
—
Eu conheço um ótimo lugar! Ele fica a apenas alguns minutos daqui! — ela
apontou na direção em que eu estava seguindo antes, com um rosto tão iluminado
que chegava a ser inconveniente.
"Alguns"
minutos, ela disse?
—
Não vai dar.
—
Eh!? Por favor! — ela agarrou minhas calças e começou a me puxar.
Me
pergunto aonde ela pararia se eu a chutasse com toda a minha força...
—
Eu prefiro morrer a ter que andar até lá.
—
Mas eu achei que você já estivesse morto! — ela olhou para mim com aquela cara
de criança que descobre que lhe contaram uma mentira. Eu suspirei, sem nenhuma
paciência para isso.
— Foi
uma metáfora. Eu estou socialmente morto.
—
Mete a fora? Eu nunca ouvi falar! — meu rosto se dobrou como se estivesse sendo
zoado, mas então me lembrei que ela devia ter apenas nove anos. E então, como
se esquecesse completamente do assunto, ela voltou a falar. — Ei, ei, lá eles
servem um bife muito gostoso! Vamos, vamos!
De
repente, eu me lembrei. Eu
odeio crianças.
. . .
Com a respiração ofegante, os membros tremendo e o corpo praticamente se
arrastando no chão, eu alcancei a cadeira e consegui me sentar nela.
—
Eu quase morri... — eu bati minha cabeça contra a mesa, deixando que todos os
meus músculos descansassem sobre o apoio de algum objeto.
—
Haha! Você é engraçado, espírito-san! — a garota riu, como se o fato de eu
dizer que quase morri fosse alguma piada para ela.
—
Eu não sou um espírito! Eu sou um homem suicida, entendeu? Um homem suicida!
—
Então eu vou te chamar de Suicida-san! — ela falou aquilo com uma animação
incomum. Ela nem deve saber o que isso significa. — Meu nome é Fujimoto Aika!
Mas você pode me chamar de Ai-chan! — ela fez uma pose especial com um símbolo
de "paz e amor" na frente dos olhos, como se imitasse alguma
celebridade por aí.
—
Você é uma idiota. — eu olhei para ela com uma feição entediada.
—
Eh!? Eu não sou uma idiota! — ela se emburrou e bufou as bochechas, claramente
irritada.
—
Deixando isso de lado, por que você veio ao restaurante comigo? Você não espera
realmente que eu vá pagar algo pra você, não é? Além disso, as pessoas podem
ter a ideia errada se me virem aqui com você. — eu falei num tom imperativo,
mas tive cuidado de falar baixo para que ninguém das outras mesas pudesse
ouvir.
—
Que ideia elas teriam? — ela inclinou a cabeça para o lado, sem fazer ideia do
que eu estava falando.
Droga,
eu odeio conversar com crianças... Por que ela simplesmente não entende o que
eu quero dizer?
Eu
bati a cabeça contra a mesa novamente, totalmente desiludido.
—
Bem-vindo! Como posso ajuda-lo?
Eu
ouvi uma voz feminina vinda da minha direita, então virei o rosto, ainda
deitado. Uma atendente uniformizada estendia um cardápio para mim, então eu o
peguei e passei rapidamente o olho nos pratos.
Se
eu bem me lembro, ela falou algo sobre um bife... Já que eu decidi vir até
aqui, acho que é isso que eu deveria provar.
—
Eu vou querer um desse bife especial. — eu falei e entreguei o menu a mulher.
— E
eu? Vamos, peça algo pra mim, eu estou com fome! — eu decidi ignorar a garota,
fechando os olhos para tentar fazer a voz dela desaparecer. — Peça algo, eu
preciso comer algo! Vamos, você vai me deixar assim? — ela continua me
irritando cada vez mais e mais...
Droga,
o que eu fiz pra merecer isso...
—
Traga também dois copos de suco de laranja. — eu chamei a atenção da mulher
antes que ela pudesse ir embora, mas ela olhou para mim um pouco confusa.
—
Dois?
Ela
olhou para mim e depois para a cadeira na minha frente, onde a garota estava
sentada.
—
Sim, algum problema com isso? — eu lancei um olhar intimidador para ela, que
pareceu engolir a seco e dar um passo para trás.
—
N-Não, eu vou trazer logo. — eu fiquei olhando enquanto ela entrava mais afundo
no estabelecimento, sumindo da minha visão.
—
Ei! Por que você não pediu nada para mim!? Eu vou ficar com fome!? — a garota
se inclinou para frente, aproximando seu rosto do meu. Claro, ela teve que
ficar de pé na cadeira pra fazer isso.
—
Você já comeu o meu Pepperoni, no fim das contas. — eu desviei o olhar e deixei
a garota se irritar ainda mais.
—
Mas isso não é o bastante! — ela falou ainda mais alto e se aproximou ainda
mais de mim.
—
Não é como se eu tivesse alguma obrigação de te alimentar ou algo do tipo... —
eu notei o olhar torto de algumas pessoas vindo na minha direção. — E olhe só,
você está chamando atenção demais. Fique quieta um pouco.
—
Mas... — ela se sentou e tomou uma expressão triste. Eu não me importei.
Não demorou muito para que o prato chegasse. Ela trouxe também os dois
copos de suco, e eu entreguei um deles para a garota de cabelos castanhos. Ela
ficou me olhando de cara fechada enquanto eu devorava o bife, fazendo movimentos
estrategicamente provocantes.
Pode ser que eu seja um sádico por fazer isso com uma criança, mas essa é
minha forma de me vingar.
Eu fiz uma pequena pausa para beber um pouco do suco, e abri um dos olhos
para olhar para a garota.
—
Eu pedi isso pra você. Não vai beber? — eu fitei o copo intocado de suco.
—
Não. Eu quero bife. — eu estalei os lábios, irritado.
—
Entendi... Então acho que não tenho escolha... — ela olhou para mim com um leve
brilho no olhar, a medida que eu levantava a mão.
E então...
Eu
agarrei o copo de suco dela e bebi tudo num único ataque mortal.
—
Uaah! — ela estendeu a mão um pouco tarde demais, tentando salvar o copo de seu
destino já traçado.
—
Você é mal! — ela olhou para mim com lágrimas se formando nos olhos.
—
Ninguém nunca disse que eu era bom. — eu sorri, satisfeito, e então voltei
minha atenção para finalizar meu bife.
Não
está...
Eu
levantei o rosto, e lá estava ele. A mesma cena novamente, com a garota
devorando meu pedaço de bife como um animal. Eu levantei instintivamente da
cadeira enquanto olhava incrédulo para a cena.
—
V-Você! — eu falei um pouco mais alto do que desejava. As pessoas do
estabelecimento olharam para mim e fizeram comentários que me deixaram
desconfortável. Droga, todos eles me julgando...
Eu
abaixei a cabeça e regulei meu tom de voz.
—
Olha o que você me fez passar!
— É
o que você ganha por ser uma pessoa ruim! — e foi então que eu percebi...
Eu
com certeza fui amaldiçoado.
- Parte Dois -
- Olhares que Julgam. -
- Olhares que Julgam. -
- Parte Três -
— Volte sempre! — eu escutei a voz
da garçonete se despedir animadamente de nós enquanto saíamos pela porta.
Naturalmente, eu não respondi.
— E
agora, o que vamos fazer? — a pequena garotinha ao meu lado indagou. Eu a
olhei, totalmente entediado.
—
Vou pra casa... — eu falei e me virei comecei a caminhar. O sol de pouco após o
meio-dia, no entanto, pareceu gritar para que eu ficasse lá dentro.
— Eh!
Que chato!
—
Se você não gosta apenas pare de me seguir. — eu decidi que seria ainda mais
chato apenas ficar ouvindo ela reclamar, então encarei o sol e continuei a
tomar o caminho para casa.
—
Eu soube que abriram uma nova loja de bolos aqui perto! Vamos lá ver! — a
garotinha me puxou pela camisa e apontou, é claro, na direção oposta a qual eu
estava indo.
—
Ei, quem você pensa que eu sou? Seu irmão mais velho? — eu dei um passo largo
para trás e fiz com que ela largasse a minha camisa. — Apenas me deixe em
paz...
—
Irmãozão, vamos! — aqueles olhos brilhantes eram uma tentativa clara de seduzir
meus instintos de querer uma irmã mais nova. Mas aquela era uma tática que não
funcionaria comigo.
—
Eu não sou seu irmão! — eu falei um
pouco alto, fazendo com que pessoas que passavam na rua me olhassem novamente.
Mais uma vez, eu me encolhi. Mas isso me leva a pensar... — Ei, onde estão seus
pais?
—
Meus pais? Hum... — ela levou um dedo até a boca e olhou para o céu, pensando
na pergunta. — Não sei!
Eu
fiquei olhando para ela com uma feição abobada. Ela está realmente tirando com
a minha cara, não é?
—
Vou ligar para a polícia. — eu tirei o celular do bolso e o abri, colocando na
tela de discagem. Antes que eu pudesse apertar alguma coisa, no entanto, a
garota praticamente saltou em cima de mim pra me impedir.
— Aah,
não faça isso!
—
Por que não? — eu me livrei mais uma vez do contato com a garota, dando mais
três passos para trás.
— É
que eu nunca tenho a chance de ficar sozinha e fazer as coisas que gosto...
Então apenas hoje, eu queria poder sair por aí e brincar...
—
Ah, é esse o caso?
—
Sim! — ela concordou, com uma expressão determinada no rosto.
—
Vou ligar pra polícia. — eu disquei rapidamente os números e levei o celular
até o ouvido.
—
Ah, não! — ela pulou e agarrou meu braço, tomando meu celular antes que eu
pudesse fazer qualquer coisa.
—
Você é mesmo problemática, não é? — eu olhei para ela com desdém no olhar.
—
Você não está pensando nisso direito! — ela deu uma piscadela com o olho
esquerdo, como se quisesse dizer algo que eu não fazia ideia do que fosse.
—
No que?
—
Veja, meus pais têm bastante dinheiro, e são muito superprotetores também!
Tenho certeza que se eu sumisse por, não sei, um ou dois dias, eles colocariam
uma recompensa para quem me achasse! — ela falou, me dando cotoveladas na
cintura a cada palavra que concluía.
—
Você está falando sério? — eu estreitei os olhos, incrédulo.
—
Sim! E você parece bem pobre, com certeza poderia usar o dinheiro para alguma
coisa!
Essa
doeu...
Eu
suspirei, me dando por vencido.
—
Certamente não posso discordar, mas não sabia que isso era assim tão aparente.
—
Bom, quando você quase chora quando vai pagar a conta no restaurante, a coisa
fica um pouco evidente!
—
Cale a boca... — eu a cortei, desviando o olhar em seguida.
—
Então, o que você acha? — ela aproximou seu rosto de mim e o inclinou levemente
para a esquerda, buscando uma resposta. Eu cocei a cabeça. Eu certamente
preciso do dinheiro, mas andar por aí com essa garota é problemático... Será
que vale mesmo a pena?
Eu
troquei o peso de uma perna para a outra e só então me dei conta de que o bolso
estava bem mais leve. É verdade, eu tive que pagar o dobro pela minha refeição
de hoje... Não posso me dar ao luxo de ser um desempregado que recusa até mesmo
uma oferta de dinheiro fácil.
Eu
olhei para a garota, que ainda tinha aquele sorriso infantil estampado na cara.
—
Bom... Acho que não tenho escolha. — o sorriso dela se iluminou, como se eu
tivesse a dado um presente de natal ou algo assim.
—
Vamos! A loja fica por aqui! — ela saiu correndo na direção que havia apontado
mais cedo.
—
Ei, espere! — eu estiquei a mão, inutilmente tentando alcança-la. É claro que
não me daria ao trabalho de correr atrás dela, então apenas caminhei a meu
próprio passo naquela direção.
. . .
Eu fitei a vitrine, incrédulo do que estava vendo.
—
1200 yen por um pedaço de bolo!? — eu colei o rosto contra a vitrine para
checar se realmente era aquilo que eu estava vendo. Não havia erro. — Vamos a
outro lugar. — eu dei meia volta e comecei a caminhar numa direção diferente.
—
Eh!? Mas eu quero bolo! — ela correu até mim e me agarrou pela manga da camisa,
me puxando na direção da loja. — Bolo, bolo!
—
Eu já disse que não. — eu continuei caminhando, ignorando os puxões da garota,
que foi arrastada pelo chão enquanto gritava em protesto.
E
então, acabamos passando o dia por ali. O sol não estava dando trégua, então decidimos
pegar um sorvete. Depois disso, a idiota me arrastou para uma sessão de um
pequeno cinema onde estava passando um filme sobre robôs gigantes enfrentando
monstros vindos do espaço. Não que o enredo fosse mal feito, mas esse não é
exatamente o tipo de coisa na qual eu estou interessado. Prefiro histórias
clássicas e medievais do que a subjetividade de um futuro alternativo. O
ar-condicionado, porém, foi muito bem-vindo.
Depois
que saímos do cinema e voltamos para o inferno do mundo real, ela acabou me
arrastando para um fliperama que havia ali na frente. Eu gosto de jogos, é
claro, então você imaginaria que esse é o tipo de lugar que eu gostaria de
estar...
Mas...
Jogar
é algo sagrado! Não é algo que deve ser feito na presença de outras pessoas que
podem te olhar e copiar seu estilo de jogo... Droga, por que tínhamos que vir
aqui?
E
ainda, por cima de tudo isso, eu sinto que desde que conheci essa garota o
dinheiro no meu bolso fica cada vez mais e mais curto... Logo ele vai acabar e
eu vou ter que... Trabalhar.
Mesmo
a mera imaginação dessa palavra me faz ter calafrios.
—
Suicida-san, rápido! — a garota acenou para mim e entrou depressa no
estabelecimento.
—
Você com certeza é cheia de energia, não é... — eu a segui a passos lentos,
entrando lá sem muito ânimo.
A
garota estava com um brilho incomum nos olhos, como se nunca estivesse estado
num lugar como aquele antes. Ela praticamente saltava de máquina em máquina,
querendo saber do que cada uma se tratava.
—
Ei, ei, Suicida-san! Esse aqui é pra dois jogadores! — ela deu duas batidinhas
num jogo do tipo arcade que se encontrava num dos cantos do lugar.
—
Você realmente não sabe o que isso quer dizer, não é? — eu me aproximei e
examinei o jogo. Certamente já joguei ele em algum momento remoto da minha
vida, embora eu não consiga me lembrar exatamente quando. — Você precisa de
fichas pra jogar isso, espere aqui. — eu me virei e fui na direção do balcão
comprar algumas fichas.
Quando
eu inseri as duas fichas que comprei para liberar o modo de dois jogadores da
máquina, algumas pessoas olharam esquisito para mim. Um fato que já havia
acontecido algumas vezes no dia de hoje.
Me
pergunto se eles realmente tem a ideia errada do que está acontecendo aqui...
—
Ah, começou! — a garota apontou para a tela e começou a mover a nave espacial
dela aleatoriamente. Na verdade, ela era tão ruim que eu tinha que arriscar minha
própria pele para salva-la em diversas situações.
—
Ei, pare de se atirar assim! — eu falei, mas a garota não me deu ouvidos.
Apenas continuou colocando a nave dela muito na frente e me dando trabalho para
salva-la.
O
resultado não poderia ser outro. Nós morremos na primeira fase.
Eu
a arrastei para fora do fliperama, completamente encabulado. Eu, um HikiNEET
declarado, perder na primeira fase de um jogo como esse? Droga, que
humilhação...
A
garota berrou e protestou, mas acabamos saindo da loja em poucos passos.
—
Você é chato! — ela bufou as bochechas de raiva e olhou para mim com cara de
má.
—
Sim, sim... — eu não dei muita importância e apenas continuei caminhando
debaixo do maldito sol.
Ela
continuou me arrastando para todos os lugares que achou que poderiam ser
divertidos. Em certo ponto eu tive que parar para respirar num dos bancos da
praça, e ela usou dois panfletos que recebemos na rua para me abanar.
Não
que tenha realmente adiantado alguma coisa...
No
fim das contas, eu nem sei por que eu estou saindo com ela... Não sou idiota o
bastante pra realmente esperar receber um resgate por isso ou mesmo alguma
recompensa.
Provavelmente
é por causa dele.
Eu
nem sempre fui esse cara negativo e que odeia tudo ao seu redor.
Naquela
época, nós estávamos sempre juntos.
- Parte Três -
- Dia de Liberdade. -
- Dia de Liberdade. -
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